
Créditos: G1 DF
Jogou no lixo, fechou o saco plástico, descartou no container e acabou. Para muitos brasilienses, o caminho do lixo termina na porta de casa. O que acontece depois com os plásticos, vidros, papéis, latas e com a matéria orgânica é desconhecido – mas há quem saiba muito bem.
Há cerca de um ano, o engenheiro civil Lucas Moya, de 26 anos, se dedica a reduzir os impactos do descarte inadequado de resíduos orgânicos em Brasília. "A gente vive na capital do país, mora a 15 quilômetros do maior lixão da América Latina [desativado em janeiro de 2018] e não sabe."
Criado por ele, o projeto Compostar recolhe restos alimentares em casas, apartamentos e restaurantes, e transforma tudo isso em adubo por meio do processo que deu nome à iniciativa.
A compostagem consiste no aproveitamento de micro-organismos que se proliferam naturalmente nos alimentos para transformar o lixo orgânico em fertilizante para a terra. O processo completo dura de 4 a 6 meses (entenda abaixo).
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